Para Bill Gates, robôs que roubarem empregos terão de pagar impostos


Cofundador da Microsoft acredita que o dinheiro arrecadado com esses impostos poderia ser usado para financiar serviços para a sociedade.
 O cofundador e ex-CEO da Microsoft, Bill Gates, acredita que os robôs que roubarem empregos dos seres humanos no futuro terão de pagar impostos.

O bilionário defende a taxação desse trabalho feito por robôs como uma maneira de financiar os serviços sociais da sociedade, como saúde, infraestrutura e policiamento.

“Você simplesmente não pode desistir deste imposto”, afirmou Gates em uma entrevista recente. Para Gates, as empresas não podem ficar com os lucros gerados por esse trabalho automatizado sem pagar algum tipo de imposto.

Na opinião do filantropo, o dinheiro desses impostos poderia contribuir para diversos programas sociais, incluindo realocar as pessoas que perderam empregos para os robôs em áreas em necessidade, como educação, cuidados com idosos e auxílio a crianças com necessidades especiais.

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Vale lembrar que um estudo publicado em 2013 pela Universidade de Oxfordo aponta que os robôs podem ficar com até 50% dos empregos entre 2023 e 2033.

Cientistas japoneses criam 'drone-abelha' para polinizar flores


Drone conseguiu, com sucesso, polinizar lírios. Pesquisadores querem usar IA, câmeras e GPS para tornar futura geração de drones-abelha autônoma 

Pesquisadores no Japão criaram um drone minúsculo cuja função é polinizar flores para ajudar ou, eventualmente, substituir abelhas.

As colônias de abelhas estão colapsando em todo o mundo. Pesquisadores acreditam que o declínio das espécies se deve às mudanças climáticas, pesticidas e doenças. 

E a notícia é bem ruim para a agricultura e economia tendo em vista que os insetos são responsáveis diretamente pela polinização de um terço da comida que consumimos. 

No ano passado, os Estados Unidos declararam sete espécies de abelhas hawaianas como ameaçadas de extinção. 

A abelha-robô, descrita em estudo publicado no jornal Chem, é feita de um drone equipado com pelo animal para imitar o corpo de uma abelha, sobre ele, os cientistas o cobriram com um gel pegajoso, que permite a eles pegar e soltar grãos de pólen. 
 
Por enquanto, a abelha robótica ainda está distante de polinizar qualquer coisa além do laboratório tendo em vista que a tecnologia ainda não é autônoma.
 

Controlada por dispositivo remoto, os pesquisadores aproximaram a abelha-drone a lírios japoneses. O drone conseguiu pegar o pólen da flor como um polinizador natural. Quando voava então para outra, ele liberava grãos de pólen, polinizando a planta com sucesso.

No futuro, os pesquisadores esperam usar inteligência artificial, GPS e câmeras em alta resolução para criar drones-abelhas completamente autônomos.

 

Campanha contra o Zica vírus. 


O Instituto de Educação Superior Presidente Kennedy - IFESP participando ativamente das atividades desenvolvidas pelo MEC, Governo do Estado do RN, Secretaria da Educação e Secretaria da Saúde do RN, na Campanha de Combate ao Mosquito Aedes Aegypit.